terça-feira, 27 de julho de 2010


Pessoal, façam o que se pede abaixo.

O MEC (Ministério de Educação e Cultura), esta distribuindo um Sistema de Monitoramento dos Equipamentos, isso facilitara a gestão e acompanhamento do trabalho de logística do MEC/Proinfo, devido a isso precisamos que o maior número de equipamentos já distribuídos instale o programa, assim teremos massa critica para fazer as melhorias e ajuste na ferramenta.

Passo para todos “Técnicos de Laboratório de Informática” o endereço do link (http://seed.c3sl.ufpr.br/seed/doc/index.html), para que o programa e a respectiva documentação seja BAIXADA e INSTALADAS nas maquinas do laboratório.


CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MANUAL DO USUARIO

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Placa Mãe

Também conhecida como "motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe
As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.
A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.



Item B - Memória RAM
O item B mostra os encaixes existentes para a memória RAM. Esse conector varia conforme o tipo. As placas-mãe mais antigas usavam o tipo de memória popularmente conhecido como SDRAM. No entanto, o padrão mais usado atualmente é o DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação de SDRAM II (termo pouco usado). A placa-mãe da imagem acima possui duas conexões (ou slots) para encaixe de memórias DDR.
As memórias também trabalham em velocidades diferentes, mesmo quando são do mesmo tipo. A placa-mãe mostrada acima aceita memórias DDR que trabalham a 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz. Supondo que a motherboard só aceitasse velocidades de até 333 MHz, um pente de memória DDR que funciona a 400 MHz só trabalharia a 333 MHz nessa placa, o máximo suportado.
Em relação à capacidade, as memórias mais antigas ofereciam 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB, etc. Hoje, já é possível encontrar memórias que vão de 128 MB a 1 GB de capacidade. Enquanto você lê este texto, pode ser que o limite atual já esteja maior.



Item C - Slots de expansão

Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente são o PCI (Peripheral Component Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR (Communications Network Riser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (Industry Standard Architecture).
A placa-mãe vista acima possui um slot AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado para modems) e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc). A tendência atual é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos e possibilidades.


Item D - Plug de alimentação

O item D mostra o local onde deve-se encaixar o cabo da fonte que leva energia elétrica à placa-mãe. Para isso, tanto a placa-mãe como a fonte de alimentação devem ser do mesmo tipo. Existem, atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT (este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). A placa-mãe da foto usa o padrão ATX. É importante frisar que a placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HDs, unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler (um tipo de ventilador acoplado ao processador que serve para manter sua temperatura em limites aceitáveis de uso) devem receber conectores individuais de energia.


Item E - Conectores IDE e drive de disquete

O item E2 mostra as entradas padrão IDE (Intergrated Drive Electronics) onde devem ser encaixados os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados de "flat cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grossamente falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este último mais eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD, totalizando até quatro dispositivos nas entradas IDE. Note também que E1 aponta para o conector onde deve ser encaixado o cabo que liga o drive de disquete à motherboard.
Existe também, um tipo de HD que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA)

Item F - BIOS e bateria

O item F2 aponta para o chip Flash-ROM e o F1, para a bateria que o alimenta. Esse chip contém um pequeno software chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à hora e data. Cabe ao BIOS, por exemplo, emitir uma mensagem de erro quando o teclado não está conectado. Na verdade, quando isso ocorre, o BIOS está trabalhando em conjunto com o Post, um software que testa os componentes de hardware após o computador ser ligado.
Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc.

Item G - Conectores de teclado, mouse, USB, impressora e outros

O item G aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela (usada principalmente por impressoras), além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Esses itens ficam posicionados de forma que, quando a motherboard for instalada em um gabinete, tais entradas fiquem imediatamente acessíveis pela parte traseira deste

H - Furos de encaixe

Para evitar danos, a placa-mãe deve ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H) que permitem o encaixe de espaçadores e parafusos. Para isso, é necessário que a placa-mãe seja do mesmo padrão do gabinete. Se este for AT, a placa-mãe deverá também ser AT. Se for ATX (o padrão atual), a motherboard também deverá ser, do contrário o posicionamento dos locais de encaixe serão diferentes para a placa-mãe e para o gabinete.
I - Chipset
O chipset é um chip responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, como acesso à memória, barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que existam dois chips para esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):
Ponte Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o controle desse dispositivo também na Ponte Sul;
Ponte Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não esquentar muito. Repare que na foto da placa-mãe em que esse chip é apontado, ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas de controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc.
Os chipsets não são desenvolvidos pelas fabricantes das placas-mãe e sim por empresas como VIA Technologies, SiS e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo, é comum encontrar um mesmo chipset em modelos concorrentes de placa-mãe.

Placas-mãe onboard

"Onboard" é o termo empregado para distinguir placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo, há modelos que têm placa de vídeo, placa de som, modem ou placa de rede na própria placa-mãe. A motherboard estudada neste artigo possui placa de som (C-Media CMI9761A 6-channel) e placa de rede (VIA VT6103 10/100 Mbps Ethernet) integradas, ou melhor, onboard. Por esta razão, os conectores desses dispositivos ficam juntos às entradas mostradas no item G, visto anteriormente.
A vantagem de se utilizar modelos onboard é a redução de custo do computador, uma vez que deixa-se de comprar determinados dispositivos porque estes já estão incluídos na placa-mãe. No entanto, é necessário ter cuidado: quanto mais itens onboard uma placa-mãe tiver, mais o desempenho do computador será comprometido. Isso porque o processador acaba tendo que executar as tarefas dos dispositivos integrados. Na maioria dos casos, placas de som e rede onboard não influenciam significantemente no desempenho, mas placas de vídeo e modems sim.
As placas de vídeo, mesmo os modelos mais simples, possuem um chip gráfico que é responsável pela geração de imagens. Este, por sua vez, requer memória para tal, principalmente quando trata imagens em 3D. Uma placa de vídeo onboard, mesmo quando acompanhada de um chip gráfico integrado, acaba "tomando atenção" do processador, além de usar parte da memória RAM.
Se um computador é comprado para uso em uma loja ou em alguma aplicação que não requer muito desempenho, a compra de um computador com placa-mãe onboard pode ser viável. No entanto, quem deseja uma máquina para jogos e aplicações mais pesadas deve pensar seriamente em adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard.

Tutorial Básico do Linux


1 – Criar pastas
Obs: No sistema Linux não existe a pasta “meus documentos”. Todos os arquivos e documentos deverão ser salvos em pastas nominadas e identificadas. Caso isso não seja feito, todos os arquivos salvo surgirão como ícones na tela inicial do computador.


a) Clicar menu – pastas de usuários arquivos pessoais (clicar)
b) Maximiza
c) Editar – criar novo – pasta
d) Nominar pasta – Ok


1.1 Criar sub-pastas
a) Clicar na pasta já criada e fazer o mesmo procedimento de criar pasta.
Obs: Para renomear uma pasta: clicar com o direito do mouse e ir em renomear.


2 – Como salvar documentos na pasta criada
a) Qualquer documento a ser salvo na pasta criada segue os mesmos passos, tanto imagem, texto, arquivo da internet, ou seja , para qualquer coisa que se deseje salvar no Linux é necessário a criação de uma nova pasta.
a) Com um documento de texto aberto no Oficcer – arquivo – salvar como (abre um quadro onde aparecerá a sua pasta).
b) Duplo clique sobre a sua pasta (observar que o quadro das pastas ficará em branco, no entanto, sua pasta estará logo acima onde se lê o seguinte: home/aluno/sua pasta.
c) Nomear o arquivo
d) Tipo de arquivo (todos os arquivos salvos no BrOffice Writer (que é o equivalente ao Word do Windows) deverão ser salvos como: Microsoft Word 97/2000/XP. Se isso não for feito os arquivos salvos no Linux não abrirão no Windows. Com esse procedimento qualquer documento salvo no Linux abrirá também no Windows
e) Salvar


3) Como salvar em disquete
a) Colocar o disquete no drive
b) Menu – menu sistema – mídia de armazenamento
c) Para formatar, dar um clique com o botão direito do mouse sobre o floppy e pedir para formatar
d) Duplo clique sobre o floppy drive (deverá aparecer uma bolinha verde) isso indica que o disquete está montado.
Obs. Esse procedimento é necessário para abrir ou salvar documento no disquete. Se ele não for montado não abrirá e não salvará nada.
e) Fechar esta pasta
f) Menu – pasta de usuário – clicar sobre a pasta onde o arquivo a ser salvo está- achar o arquivo e duplo clique sobre o mesmo ( abrirá o arquivo)
g) Arquivo – salvar como (abre o arquivo)
h) Observar no quadro salvar como no canto direito uma seta apontando para cima. Clicar até aparecer a palavra media. Clicar duas vezes sobre a mesma
i) Floppy
j) Salvar (não esquecer de observar tipo de arquivo. Salvar sempre como Microsoft Word 97/2000/XP)
l) Nunca retirar o disquete sem antes desmontá-lo. Este procedimento é necessário pois se o mesmo não for desmontado, mesmo o disquete não estando mais no computador, quando outro usuário utilizar o drive aparecerá o conteúdo do disquete anterior.
Para desmontá-lo basta clicar com o botão direito do mouse sobre o disquete na tela e desmontar


4) Abrir CD de Dados e Áudio
a) Normal, apenas insira o CD que o computador pede o que vc quer fazer.


5) Gravar CD
a) Menu – multimídia – K3b queima de CD e DVD
b) Procurar a pasta (duplo clique)
c) Procurar o arquivo (duplo clique)
d) Queimar


6) Pacote BrOffice
Os Utilitários desse pacote são os mesmo do windows
a) Menu – escritório
b) BrOffice, calc – equivaltente ao excel
c) Br Office impress – equivalente ao power point
d) Br Office Writer – equivalente ao word
O Modo de utilização é o mesmo do Windows, no entanto, lembramos mais uma vez que ao salvar os documentos observar o tipo de arquivo, para que o mesmo possa ser aberto também no Windows.


7) Educativos
a) Menu – Educativos
b) Menu – jogos
c) Menu – gráficos – Tux Paint – (programa equivalente ao Paint no Windows)
d) Menu – jogos – Tuxmath (matemática)
e) Menu – jogos – kidsgames – Childsplay – (jogo de memória)


8) Conteúdo do MEC disponível no computador
a) Menu
b) Ministério da Educação – DVD escola, RIVED, Obras Domínio Público


9) Internet
a) Menu – Internet – navegador da Web (existem vários atalhos para entrar na Internet.
A forma de navegação é igual ao Windows.
Lembrando sempre que para salvar conteúdos no computador é necessário antes criar uma pasta, caso contrário, todo o conteúdo ficara na página inicial como ícone.